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Desafios para a prática do Taekwondo na Paraíba

  Além de ser um esporte olímpico desde 1988, o Taekwondo também integra os jogos Pan-Americanos e há campeonatos mundiais, nacionais, regionais e estaduais. Todavia, os atletas paraibanos ainda sentem dificuldades para ingressar em campeonatos, já que a maioria tem que custear as despesas com transporte, hospedagem e alimentação.

 

  Isso faz com que o sonho de um dia tornarem-se atletas de alto rendimento e irem para as olimpíadas seja despedaçado pela falta de recursos. De acordo com a Federação Paraibana de Taekwondo, existem 23 academias regulares em toda a Paraíba, um número pequeno em relação ao território do estado e explicado pela falta de apoio e investimento na infraestrutura destas por parte de órgãos públicos e privados.

 

  No vídeo abaixo o atleta e instrutor de taekwondo Jessé Marinho, 35, da Academia Vigor, localizada na cidade de Itabaiana, sertão paraibano, irá contar um pouco sobre as conquistas e os obstáculos enfrentados pelos desportistas que praticam o esporte sem nenhum apoio nem mesmo o bolsa atleta.

  Como meio de sanar algumas das dificuldades financeiras enfrentadas pelos desportistas brasileiros, a Federação de Taekondo do Estado da Paraíba, em parceria com os governos do Estado criou em 2003 o Programa Bolsa Atleta, com o objetivo de garantir a manutenção pessoal aos atletas de alto rendimento que não possuem patrocínio. Na Paraíba, o valor do benefício mensal varia de um salário mínimo a R$ 1.500,00.

 

  De acordo com presidente da Federação Paraibana de Taekwondo, Mestre Tomaz Andre de Azevedo, atualmente nenhum atleta paraibano está recebendo a bolsa atleta. Tomaz explica em 2011 o governo do Estado cortou o benefício que só veio a ser restituído no ano passado. Por isso muitos atletas ainda estão participando dos processos seletivos referidos no edital do programa.

 Bolsa Atleta

  Em Itabaiana, o atleta e educador físico Wellington Moraes, 40, tem se esforçado para continuar a passar os ensinamentos do taekwondo às crianças carentes da cidade,que não conseguem pagar aulas numa academia. Em entrevista, Wellington esclarece como funciona o bolsa atleta e conta quais as maiores dificuldade de formar os pequenos Taekwondistas itabaianenses.

 

   Confira na integra a entrevista feita com Wellington Moraes.

EQUIPE:

Leornado Santos

 João Paulo Lins

Thuanatana Marques

Elissama Barreto 

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